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A Encenação


A espontaneidade da criança que brinca, que busca seu brinquedo na transformação dos objetos do cotidiano por meio de sua imaginação. Com esse estado de curiosidade ativa que os atores se colocaram em cena para desenvolver as narrativas de infância que compartilhamos.

A simplicidade, desde o início, demonstrou ser muito eficiente: a percepção de que poucos elementos eram suficientes para sustentar as narrativas que traziam em seu bojo a potencialidade imagética. Ao tomar contato com, nossas memórias, redescobrimos a alegria das espadas-cabos-de-vassouras, lençóis-cabanas, areias-matos-comidinhas…

A narrativa, portanto, mote do revisitar nossas experiências criativas mais sagradas e intensas, se converteu no ponto central da energia desse trabalho, cuja composição está apoiada na disponibilidade com a qual o ator se coloca em cena como contador dessas histórias, tornando-as presentes com o auxílio de objetos muitos simples. Essa potencialidade se atualiza com a participação do público, no prazer dessa interação ativa com o jogo, a imaginação e a memória


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